Posts tagged ‘desemprego’

Pirâmide

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Durante esse tempo que estou desempregado não há um minuto sequer que eu não tente desenvolver algo pra poder ganhar dinheiro.
Algo em que eu possa investir meus parcos recursos no intuito de multiplicá-lo.
Infelizmente nossa cidade, assim como o nosso país vem passando por uma recessão, uma crise na qual não conseguimos ver o fim.
Acredito que não exista solução a curto ou médio prazo. Muitos crêem que após as eleições, dependendo de quem vença, possa aparecer uma luz no fim do túnel.
Porém já é consenso geral que o buraco é mais embaixo e a situação vai ficar feia ainda por um bom tempo.
Quem anda pelas ruas da nossa querida cidade sorriso, fica aterrorizado com a falta de consumidores. A maioria das lojas estão sempre vazias, pois ninguém tem dinheiro para gastar.
Com exceção dos supermercados, bares, lanchonetes, padarias ou restaurantes; afinal ainda temos que comer, apenas alguns empreendimentos conseguem faturar.
É triste acreditar que lojas com mais de 15 anos estão fechando as suas portas.
Sabemos que os culpados pela atual situação que nosso país vive aos poucos estão sendo enjaulados. Entretanto a “culpa” não cabe só a eles.
A internet trouxe-nos facilidade de adquirir bons produtos por uma variedade enorme de preços, e o melhor, dentro de nossas casas. Sem sermos incomodados pelas intempéries climáticas, trânsito, estacionamento e outros empecilhos.
Então surge uma interrogação àqueles que estão desempregados:
– O que fazer pra ganhar o sustento da família?
Uma pequena parcela da sociedade que aproveitou os anos escolares, vão atrás das vagas públicas que são oferecidas em concursos.
Neste quesito eu tenho um pouco de esperança, pois fiquei bem classificado num concurso e estou aguardando ser chamado.
Um amigo abriu-me os olhos num ramo que vem crescendo diuturnamente; o negócio de vendas pela internet, mais especificamente pelo Mercado Livre.
Pra quem ainda não conhece, o Mercado Livre assemelha-se a um gigantesco shopping virtual aonde podemos comprar de uma simples agulha a veículos automotores.
É só ter o que vender, fazer um cadastro e esperar o comprador.
Conquanto eu não consegui encontrar algo que eu saiba fazer que alguém pague por isso.
Mas não me dei por vencido, afinal eu tenho alguns dons também, principalmente na área de informática.
Acredito que o amigo leitor já deva ter visto meus anúncios para manutenção de computador ou cópia de arquivos para mídia.
Outro ramo que eu tentei foi o de “ajuda mútua”, que os divulgadores juram de pé junto que não é pirâmide. Numa explicação rápida. Você investe um dinheiro e em curto tempo recebe uma porcentagem sobre ele.
A primeira vez que fiz, o site prometia retorno em uma semana, além de não conseguir esse retorno o site desapareceu.
Na segunda tentativa em um novo grupo, foi uma grande surpresa quando na primeira semana o valor com os juros foi depositado.
Eu que não sou besta, aproveitei a situação e reinvesti meu ganho, algumas semanas depois o site também desapareceu.
Graças ao Bom Deus que o investimento foi pequenino e vai doer mais o riso dos que me alertaram a sair fora, do que a perda financeira.
Então caro amigo, o conselho que eu posso lhe dar nesse momento. Não existe dinheiro fácil nessa vida. Ou tu acertas os números premiados de uma loteria ou não tem jeito, vai ter que ralar pra conquistar o tão suado “faizmerir”.

               Inibmort

18 de maio de 2018 at 10:00 Deixe um comentário

Tamo Junto

Porquê o emprego não procura a gente?

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Via Google Images

23 de maio de 2017 at 10:00 Deixe um comentário

Com a corda no pescoço

Levantou-se para mais um dia de serviço. Deixou a tampa da pasta cair no buraquinho da pia, enfiou o dedo e nada, o cabo da escova e ela como uma mula empacada, continuava sem se mexer. Olhou-se no espelho e não reconheceu aquela imagem. As olheiras profundas, a barba por fazer, os dentes enegrecidos por causa do maldito cigarro, instintivamente o pigarro subiu-lhe pela garganta, mirou a pia e viu a tampinha ali. – Filha da puta! Exclamou, virou para o vaso e expeliu a gosma produzida pelo seu próprio ser.
Após barbear-se, deu uma ajeitada no cabelo e com o cotonete que higienizara sua orelha fisgou a tampa da pasta de dente.
Sorveu uma xícara de chá, nunca se adaptou ao café, pegou algumas bolachas de maisena e partiu, não sem antes beijar a mulher e o nenê em seu colo.
Adentrou-se ao carro, que se não estava enganado fazia aniversário aquele mês, só não se recordava os anos, sabia que era entre vinte e vinte e cinco, os pneus continuavam carecas, o tanque respirava em meio quarto, o óleo por trocar, balanceamento nem pensar, tudo estava os olhos da cara.
Por mais que se esforçava não conseguia ganhar mais do que gastava. Equilibrava-se em três empregos, dividia os turnos entre segurança nos dias pares e enfermeiro técnico nos ímpares e ainda aproveitava seus dias de folga pra trabalhar de garçom em uma churrascaria perto de sua casa ou em festas de aniversário e casamento.
Não se arrependia dos quatro filhos, todos eles muito amados e desejados, mas o combinado era apenas dois, mas como iria pagar aquela laqueadura e coitada da mulher, além de trabalhar meio período, tinha que dar conta da casa, dos filhos e dele também, como iria lembrar de tomar as pílulas diariamente.
O mais velho completaria dezoito anos em seis meses, já pedirá a habilitação como presente. Habilitação pra quê? Se o carro mal servia pra levar e trazê-lo do serviço. A esposa reforçara o pedido:
– A carta vai facilitá-lo a arrumar um bom emprego.
A menina tinha completado 15 anos mês passado, mas os gastos com a festa duraria ainda dois anos. Tentou argumentar, explicar que a situação não era pra gastos excessivos, entretanto a mulher era indissolúvel:
– Todas as garotas tiveram sua festa, como nossa filha vai ficar sem?
Seu orgulho era o terceiro, desde pequeno o menino possuía uma inteligência ímpar, sempre se destacando nos estudos. Graças a Deus conseguiu uma bolsa e estudava numa das melhores escolas da cidade.
Já o caçulinha, coitado, não tinha culpa de ter nascido naquela penúria, por isso ele aceitou o emprego de garçom.
– Bom dia!
– Bom dia nada! Exclamou a companheira de enfermagem, – tem uma lista enorme de dispensa no pátio e fui lá conferir e meu nome está lá.
– E o meu?… Desculpe a insensibilidade é que foi tão difícil conseguir entrar aqui, que se eu perder esse emprego não sei como continuar a manter minha vida e a dos meus.
– Tem nada não, entendo seu lado, nessas horas temos que proteger o nosso rabo.
– Mas…
– Acho que seu nome não está lá não, pelo que vi estão demitindo só empregados com mais de 10 anos na firma.
– Que bom!, ops desculpe…
– Não precisa se desculpar não, acho que vai ser até bom pra mim, vou achar um lugar melhor, que não pague esse salário de morte.
– Espero que consiga, vou sentir sua falta aqui.
– Aê pessoal, chegou outra lista; gritou um dos encarregados.
Suas pernas não conseguiam sair do lugar, mas foi tomando coragem, elevando o pensamento a Deus e ao passar os olhos naquela folha se deparou com seu nome.
Seu coração disparou, abaixou a cabeça e saiu em direção ao banheiro, foi retirando um pequeno bisturi que trazia em seu bolso. Ainda não tinha certeza se era a melhor solução, conquanto o desespero o abatera, como iria explicar que estava desempregado novamente, tantas contas, os filhos, a esposa.
E nesse momento como se um facho de luz atravessasse o seu peito, uma força o impulsionou e se deixou cair sobre o vaso, atirando longe o instrumento que poderia dar fim àquela desilusão, então chorou copiosamente.
Minutos depois estava limpo, leve, como a muito não se sentia, mais forte, capaz de enfrentar qualquer situação, não queria nem pensar que há alguns segundos poderia ter cometido uma estupidez.
Foi quando saiu novamente ao terraço e seu superior veio parabenizá-lo. Não entendeu de início, mas levantando a cabeça, percebeu que os colegas que estavam em frente àquela lista com o seu nome se cumprimentavam,
Aproximou-se mais uma vez e reparou no título:
Lista de Promoção!

                          Inibmort

18 de maio de 2013 at 11:43 Deixe um comentário

Desemprego

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Depois de um ano produtivo, a crise que invadia o mundo começava a direcionar sua sobra para aquela agência de publicidade. Não eram mais que vinte subordinados trabalhando para quatro sócios que faziam por merecer os troféus, estatuetas, menções honrosas exibidas com orgulho em suas paredes.
O dinheiro entrava feito água, o crescimento inesperado fez com que novos profissionais fossem contratados, o que consequentemente inflara a folha de pagamento, junto com novos maquinários e aumento demasiado em todas as contas.
Não era culpa de ninguém, mas infelizmente um dos maiores investidores acabara de se transferir para uma empresa mais barateira. A notícia pegara todos de surpresa, invertendo o ditado: depois da bonança chegava a tempestade.
Sem sombra de dúvidas, se não encontrassem outra empresa a altura cabeças iriam rolar, afinal perdera-se nessa transação algo em torno de trinta por cento do faturamento.
Com vinte anos de empresa Carlos era um profissional exemplar, aquele que todo chefe gosta, nunca brigou por aumento de salário, não atrasava, entregava tudo no prazo, se necessário fazia hora extra, sempre sem reclamar, pai de dois filhos, sua esposa não trabalhava e só de ouvir a palavra desemprego começava a suar frio.
Claro que não estava preocupado, a corda iria ruir para o lado dos novatos, que daria menos despesas numa possível rescisão.
O que ele não contava foi com o brilhantismo de um dos sócios que teve uma mirabolante idéia, tão mirabolante que transformou aquele afetuoso local numa praça de guerra.
A invenção consistia em cada funcionário anotar em um pedaço de papel o nome daquele que ele gostaria que fosse demitido, assim isentava os patrões de escolher alguém. O que embranqueceu os cabelos de Carlos foi saber que o número de demissões só se encerrariam quando fosse alcançado um valor X em que a empresa pudesse ainda arcar, pela suas contas, poderia ser uns cinco novatos ou dois veteranos.
Com certeza os novatos não votariam entre eles, pois o happy hour os reuniam diariamente e com isso crio-se fortes laços de amizade, os veteranos não iriam querer combinar algum tipo de voto, começando por ele, que sempre foi muito correto.
Sua cabeça trabalhava a mil, procurando alguma forma de driblar aquele empecilho, mas tudo o que pensava sabia que não daria resultado.
Chegara o famigerado dia da votação, o clima tenso e pesado indicava que ou aquilo acabava logo ou dificilmente o fogo poderia ser apagado. O voto foi secreto e como era de se esperar Carlos e outro veterano recebera dois votos enquanto a maioria recebera apenas um e dois nenhum.
Carlos ouviu o companheiro dizer suas últimas palavras, despedindo-se de todos e esclarecendo que não iria guardar mágoas. Logo depois que um dois sócios se desculpara por ter que abrir mão de dois profissionais importantíssimos e que logo que a situação melhorasse ele os chamariam de volta, foi a vez de Carlos desabafar.
“Caros ex-colegas e grandes amigos que conquistei ao longo desses vinte anos, passei a noite em claro, objetivando em quem eu votaria, não consegui escolher ninguém, nem mesmo o boy que com certeza estaria empregado no mesmo dia. Eu não poderia ser o responsável por um de vocês desempregado, cogitei em votar em branco, mas sabia que não era permitido, então tive a seguinte idéia, rezando para que Deus às plantassem na cabeça de cada um, infelizmente isso não aconteceu, pois não ouve um empate geral, caso que voltaria a responsabilidade aos nossos patrões, quem realmente deveria decidir o futuro dessa sociedade. Quero dizer que votei em mim mesmo.”

Inibmort

23 de setembro de 2011 at 16:38 Deixe um comentário

Desemprego?

Respostas reais dadas por candidatos a emprego, extraídas da  Revista Examede 29/08/04, página  114

http://peregrinacultural.files.wordpress.com/2008/10/burro-na-escola-ilustracao-blanche-wright.jpg

Entrevistador – Então, você está construindo  uma networking??
Candidato – Veja bem, eu não sou engenheiro, sou Administrador.

Entrevistador – Como você administra a Pressão??
Candidato – Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por  8

Entrevistador – Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você ;tem alguns lapsos de concentração…
Candidato – O senhor poderia repetir a pergunta?

Entrevistador – Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato – Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem.

Entrevistador – Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato – Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.

Entrevistador – Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir Objetivos!!
Candidato – Que ótimo. E já conseguiram prender algum?

Entrevistador – Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato – Muito pelo contrário.

Entrevistador – Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato – Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.

Entrevistador – Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato – É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.

Entrevistador – E qual é a sua idade?
Candidato – Com óculos ou sem óculos?

Entrevistador – Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato – Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.

Entrevistador – Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato – Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?

Entrevistador – Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidato – Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho. (essa eu gostei;!)

Entrevistador – Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente  de trabalho?
Candidato – Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.

Entrevistador – Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidato – Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso.

Entrevistador – Quando digo ‘Sucesso’, qual a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato – Pode ser duas palavras?
Entrevistador – Pode.
Candidato – Milho. Nário.  (essa matou!)

Recebi por email

5 de maio de 2010 at 7:14 Deixe um comentário

KIT BRASIL

Vai transar?
 
O governo dá camisinha…..
  
Já transou?
 
 
O governo dá a pílula do dia seguinte…..

8 de setembro de 2009 at 7:42 1 comentário


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