Posts tagged ‘Rock’

Bruce Dickinson: e se ele cantasse em outras bandas?

Por Bruce WilliamFonte: Raphael MendesTradução

Neste vídeo Raphael Mendes, que tem a voz impressionantemente parecida com a do vocalista do Iron Maiden, mostra como soaria Bruce Dickinson caso cantasse em outras bandas.

São apresentadas as seguintes versões:
– Bruce Dickinson cantando “Crazy Train” do Ozzy Osbourne
– Bruce Dickinson cantando “I Don’t Want To Miss A Thing” do Aerosmith
– Bruce Dickinson cantando “Livin’ on a Prayer” do Bon Jovi
– Bruce Dickinson cantando “I Want Out” do Helloween
– Bruce Dickinson cantando “Bring Me To Life” do Evanescence
– Bruce Dickinson cantando “Heaven” do Bryan Adams
– Bruce Dickinson cantando “Wind of Change” do Scorpions

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3 de julho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Hollywood Vampires: banda negocia para tocar no Brasil em 2020

Por Igor Miranda

O Hollywood Vampires está negociando para se apresentar no Brasil em 2020. A informação foi confirmada por Paul Geary, da Global Artist Management, que cuida da carreira do supergrupo formado por Alice Cooper, Joe Perry (Aerosmith) e Johnny Depp, além de gerenciar os trabalhos individuais dos dois últimos mencionados.

Nos comentários de algumas publicações nas redes sociais, como a incorporada abaixo, é possível conferir a resposta de Paul Geary a alguns fãs que pediam por turnê do Hollywood Vampires no Brasil. No post a seguir de Instagram, ele diz: “Estamos trabalhando para levá-los em 2020”. Já no print de Twitter, é citado apenas o ano de 2020 com um sinal positivo na frente.

Johnny Depp Forever 🇧🇷@JDeppForever

Hollywood Vampires no Brasil em 2020! 🇧🇷❤

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De forma mais enigmática, o jornalista José Norberto Flesch comentou, em seu Twitter, que “ator de Hollywood quer vir com sua banda ao Brasil em 2020”. “E já começaram as negociações…”, completou, sem citar o nome do supergrupo.

José Norberto Flesch

@jnflesch

Ator de Hollywood quer vir com sua banda ao Brasil em 2020. E já começaram as negociações…

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A única passagem do Hollywood Vampires pelo Brasil aconteceu em 2015, com show no Rock in Rio. A banda está lançando um novo álbum de estúdio, “Rise”, nesta sexta-feira (21).

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26 de junho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Angels Cry

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Segundo relatos do Maluco Beleza, Raul Seixas: “Praticamente o rock’n’roll começou em 41 com um cara chamado Arthur ‘Big Boy’ Crudup, que fez a cabeça de uma criança chamada Elvis Presley. Esse rapaz pela primeira vez na história transformou o blues em rock’n’roll…”.
Muito se especula que foi no Mississipi, nos Estados Unidos que a fusão do blues com a música country começou a virar rock.
Separados pelo Oceano Atlântico, a Europa começa a beber das fontes desse novo rítmo. Em 1960 quatro garotos se unem em Liverpool e formam a banda, que segundo seu vocalista John Lennon eram mais conhecidos que Jesus: The Beatles, dois anos depois surge em Londres o grupo que há mais tempo estão em atividade: The Rooling Stones.
Entretanto foi em meados dos anos sessenta que surge três bandas que começam a tocar o que mais se parece com o Heavy Metal que ouvimos nos dias atuais; Black Sabbath, Deep Purple e Led Zeppelin.
Em terras Tupiniquim esse estilo nunca foi muito assimilado, periga dizer que é até fonte de preconceito com os seus adeptos, também conhecidos como metaleiros.
Desde Nora Ney nos anos 1950, Celly Campelo, os meninos da Jovem Guarda, Roberto e Erasmo Carlos, Jorge Ben, que virou Ben Jor, alguns álbuns de Belchior, o brasileiro sempre preferiu o samba ao rock.
Mesmo a música sertaneja demorou a tomar a seu lugar nos corações verde amarelos, afinal até os anos 1990 ela não era tocada nas FMs e tinha a pecha de ser ouvida apenas pelo trabalhador rural e fazendeiros.
Durante os anos 1980 começaram a pipocar bandas tanto por aqui como na Europa e EUAs, com um diferencial, que no país das estrelas e as listras, muitas das bandas pesadas começaram a tocar dance music, pois era isso que os americanos estavam consumindo.
Na Europa surgia New Wave of British Heavy Metal (N.W.O.B.H.M.), Nova Onda Do Heavy Metal Britânico e bandas como: Iron Maiden, Judas Priest, Venom, Def Leppard, Saxon, pegaram carona nessa “onda”.
Já por aqui Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Blits, RPM, Ultrage a Rigor, Titãs do Iê iê começavam a mudar o panorama da música nacional.
A lembrança que tenho dessa época é nas piscinas da SAG, aonde meu sogro, o Sr. Armando sintonizava a Lins Rádio Clube FM ou a Antena 1 e essas bandas espocavam seus sucessos o dia inteiro.
Tentar assimilar o brasileiro com o rock é uma tarefa hercúlea que deixarei para um outro cronista, até porque nossa cultura é outra. Mesmo assim são poucos shows nacionais feito em estádios, já as bandas de rock estrangeiras estão sempre abarrotando esses palcos.
É verde-amarelo um dos maiores eventos dessa estirpe: O Rock in Rio, mesmo que não toque só um estilo musical.
Temos algumas bandas aclamadas internacionalmente que não tem o mesmo reconhecimento por aqui.
O Sepultura, posso afirmar com toda a razão é a banda nacional mais adorada lá fora, acredito também que a mais premiada.
Já o Angra também fez mais sucesso fora do nosso país do que por aqui.
Dia 08 de julho o mundo perdeu o cantor, compositor, maestro e pianista brasileiro, conhecido por ter sido vocalista das bandas Viper, Angra e Shaman. Também capitaneou os projetos Virgo e Symfonia; André Matos.
Pra muitos de nós seria só mais um roqueiro ‘doidão’, contudo esse senhor que tinha apenas 47 anos, nunca fez parte das manchetes de jornais por um temperamento rebelde, mas sim por querer transformar a imagem que o heavy metal tem em nosso país.
Nos anos 1990 após a saída do Frontman do Iron Maiden, a banda fez um tipo de concurso para selecionar o substituto de Bruce Dickinson, ele ficou nas cabeceiras, porém perdeu a vaga para o britânico Blaze Bayley.
A divulgação de sua morte não teve nem metade do apelo concedido pela imprensa a outros astros que se foram recentemente.
O que podemos aceitar naturalmente, pois a veia heavy metal ainda é muito pequena em nosso país e deve ser por isso que as grandes bandas que cantam em inglês faz muito mais sucesso lá fora do que aqui.
Fica o nosso muito obrigado, para esse artista que dedicou sua vida ao bom e velho rock in roll.

   Inibmort

21 de junho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Andre Matos: “você não pode ir embora assim”, lamenta Ratos de Porão

.

Em publicação nas redes sociais, a banda Ratos de Porão lamentou a morte do vocalista Andre Matos. O cantor, integrante do Shaman e Viper e ex-Angra, faleceu neste sábado (8), aos 47 anos. Pessoas próximas confirmaram ao UOL que ele sofreu um ataque cardíaco.

“Porra André???? Semana passada em Joinville nos abraçamos e rimos… fazia alguns anos que a gente não se via 🤤😢😭💔 você não pode ir embora assim…”, diz a publicação, que mostra, ainda, uma foto do vocalista do Ratos, João Gordo, com Andre Matos.

Veja a postagem a seguir.

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Morte de Andre Matos

19 de junho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Serguei: cantor morre aos 85 anos após um mês internado

Por Igor MirandaFonte: G1

O cantor Serguei morreu, na manhã desta sexta-feira (7), aos 85 anos, de acordo com o site G1. Ele estava internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Zilda Arns, em Volta Redonda (RJ).

A causa da morte não foi divulgada até o momento. Porém, sabe-se que Serguei estava internado desde o dia 6 de maio, com um quadro de desidratação, desnutrição e infecção urinária. Ele também estava com Alzheimer.

No dia 6 de maio, Serguei deu entrada no hospital Nossa Senhora de Nazaré, em Saquarema (RJ). No dia 28 do mesmo mês, ele teve de ser transferido para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Regional do Médio Paraíba, Zilda Arns, em Volta Redonda.

Filho único do executivo Domingos Bustamante com a dona de casa Heloísa Bustamante, Serguei se mudou para Long Island, nos Estados Unidos, com 12 anos. Voltou para o Brasil em 1955, aos 21 anos, mas logo retornou aos EUA, onde deu início à sua carreira musical.

O retorno definitivo de Serguei ao Brasil aconteceu em 1972, quando a história de que ele teve um caso com a cantora Janis Joplin se popularizou. A artista faleceu em 1970, aos 27 anos.

Desde então, Serguei passou a ser visto como uma lenda do rock brasileiro, também por suas performances extravagantes e versões de clássicos do rock. Sua casa, em Saquarema, foi transformada em um museu do estilo.

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12 de junho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Avantasia: o que esperar do show único no Brasil, com Shaman e Rec/All

Por Igor MirandaFonte: Setlist.fm / YouTube

O Free Pass Metal Festival será realizado neste domingo (2), no Espaço das Américas, em São Paulo. Com portões abertos a partir das 16h, o evento conta com shows de Avantasia (20h20), Shaman (18h40) e Rec/All (17h30).

Atração principal, o Avantasia traz a turnê de seu novo álbum, a “Moonglow World Tour”, para o Brasil. Será o único show do projeto de Tobias Sammet em sua passagem pelo país – e dá-lhe show, pois a promessa é de um repertório de três horas de duração.

Antes de chegar ao Brasil, o Avantasia se apresentou no México e no Chile, além de ter um show marcado para esta sexta-feira (31) na Argentina. A promessa de um setlist extenso se cumpriu nas datas anteriores: são, no total, 23 músicas e performance de diversos vocalistas convidados, que também participaram da gravação do álbum “Moonglow”.

Convidados

A escalação estrelada que o Avantasia traz ao Brasil conta com nomes do porte de Geoff Tate (ex-Queensryche), Eric Martin (Mr. Big), Ronnie Atkins (Pretty Maids), Jorn Lande (ex-Masterplan), Oliver Hartmann (ex-At Vance), Adrienne Cowan (Seven Spires) e Herbie Langhans (Voodoo Circle). No line-up de músicos de apoio, estão Sascha Paeth na guitarra, Miro nos teclados e Felix Bohnke na bateria.

Além de todos os cantores citados, há a promessa de que o vocalista Andre Matos, presente no evento com o Shaman, fará uma participação no show do Avantasia. O brasileiro participou dos dois primeiros álbuns do projeto, “The Metal Opera” (2001) e “The Metal Opera Pt. 2” (2002). Tobias Sammet e Sascha Paeth também colaboraram com a banda de Matos, na faixa “Pride”, do disco “Ritual” (2003), bem como na gravação do DVD “RituAlive” (2003).

Repertório

Mais da metade do álbum “Moonglow” marca presença no repertório, com as músicas “Alchemy”, “Book of Shallows”, “Ghost in the Moon”, “Invincible”, “Starlight” e “The Raven Child”, além da faixa título e da versão para “Maniac” (Michael Sembello). Do registro anterior, “Ghostlights” (2016), são quatro: “Let the Storm Descend”, “Upon You”, “Lucifer”, “Master of the Pendulum”, “Mystery of a Blood Red Rose”. De “The Scarecrow” (2008), outras quatro: “Lost in Space”, “Shelter from the Rain”, “Twisted Mind” e a canção que dá nome ao disco.

Ainda que não surpreenda, a presença de poucas músicas do aclamado “The Metal Opera” chama a atenção dos fãs mais antigos. O disco emplaca “apenas” quatro faixas no repertório: “Farewell”, “Avantasia”, “Reach Out for the Light” e “Sign of the Cross” – esta última, em um medley com “The Seven Angels”, do álbum “The Metal Opera Pt. 2”. O setlist é completo por “Dying for an Angel”, “The Story Ain’t Over” e “Promised Land”, de outros registros de estúdio.

A prioridade aos álbuns atuais é esperada por uma série de motivos. O principal – e óbvio – é que são os trabalhos mais recentes do Avantasia e refletem melhor a ideia de Tobias Sammet para o projeto. Além disso, aproveita-se melhor a performance dos vocalistas convidados, já que nomes como Ronnie Atkins, Eric Martin, Geoff Tate e Jorn Lande nem estiveram nos primeiros discos do grupo.

Veja, abaixo, o provável repertório do Avantasia e alguns vídeos de shows.

1. Ghost in the Moon
2. Starlight (com Ronnie Atkins)
3 Book of Shallows (com Ronnie Atkins e Adrienne Cowan)
4. The Raven Child (com Jorn)
5. Lucifer (com Jørn Lande)
6. Alchemy (com Geoff Tate)
7. Invincible (com Geoff Tate)
8. Reach Out for the Light (com Oliver Hartmann)
9. Moonglow (com Adrienne Cowan)
10. Maniac (Michael Sembello cover, com Eric Martin)
11. Dying for an Angel (com Eric Martin)
12. The Story Ain’t Over (com Eric Martin e Adrienne Cowan)
13. The Scarecrow (com Jørn Lande e Geoff Tate)
14. Promised Land (com Eric Martin e Jørn Lande)
15. Twisted Mind (com Eric Martin e Geoff Tate)
16. Avantasia (com Geoff Tate)
17. Let the Storm Descend Upon You (com Jørn Lande e Ronnie Atkins)
18. Master of the Pendulum (com Ronnie Atkins)
19. Shelter from the Rain (com Herbie Langhans, Oliver Hartmann e Adrienne Cowan)
20. Mystery of a Blood Red Rose (com Geoff Tate)
21. Lost in Space

Bis:
22. Farewell (com Adrienne Cowan)
23. Sign of the Cross / The Seven Angels (com todos)

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5 de junho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Kiss: Paul Stanley explica sua definição para despedida

Por Mateus RibeiroFonte: BlabbermouthTradução

O frontman do KISS, Paul Stanley, falou com o KTLA 5 Morning News sobre a turnê de despedida da banda, intitulada de “End Of The Road”, que começou em janeiro e deve durar três anos.

Questionado sobre sua definição de “despedida”, disse Stanley: “Bem, é o fim da estrada, no sentido de que passamos mais de 45 anos em turnê. E por mais glorioso que seja passar duas horas no palco tocando para casas lotadas, realmente isso cobra seu preço, seja meus dois ombros arrancados que foram consertados, ou meus tendões do bíceps ou meus joelhos, eu os uso orgulhosamente como cicatrizes de batalha.”

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“Acho que chegou a hora”, continuou ele. “O show que estamos fazendo agora é a maior coisa que já fizemos. Fizemos 44 shows até agora, todos eles esgotados, tocamos para meio milhão de pessoas, e estamos apenas começando, na verdade. É um mundo grande “.

Perguntado se ele ainda passa tempo praticando, Stanley disse: “Eu estou no palco a maior parte do tempo, e nós estamos tocando tão freqüentemente que realmente não há necessidade. Mas para a ‘End Of The Road, passamos cerca de três meses ensaiando, agora tocamos essas músicas há mais de 45 anos, mas há uma diferença entre tocá-las e realmente sincronizar.”

Segundo a Billboard, a primeira perna norte-americana de “End Of The Road” arrecadou US $ 58,7 milhões e vendeu 518.395 ingressos

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29 de maio de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Slipknot: Corey Taylor revela por que a banda usa máscaras

Por Igor MirandaFonte: OC Weekly

O vocalista Corey Taylor revelou, em entrevista à OC Weekly, o motivo pelo qual sua banda, o Slipknot, utiliza máscaras ao se apresentarem. O cantor destacou que a justificativa se tornou diferente ao longo dos anos, já que, a partir de determinado momento, as pessoas já conheciam os rostos dos integrantes.

“A razão pela qual começamos a usar máscaras, em primeiro lugar, foi para retirar a ênfase da identidade e usar para entrar mais na música. Agora, após tantos anos, nós usamos as máscaras para deixar as performances mais intensas”, afirmou o vocalista.

Taylor destacou, ainda, que as máscaras são uma característica muito peculiar do Slipknot. “É parte do que faz um show do Slipknot ser único, mas se você gosta da música, ela se destaca, não importa o que aconteça. Para nós, tem apenas a ver com fazer o melhor show para nosso público e nossos fãs. Se o seu coração está no lugar certo e você ama isso, não tem como dar errado”, disse.

O Slipknot apresentou suas novas máscaras, nesta quinta-feira (16), ao divulgar detalhes de seu próximo álbum, “We Are Not Your Kind”. A banda também liberou um clipe para o novo single, “Unsainted”.

“We Are Not Your Kind”, chega a público no dia 9 de agosto, por meio da Roadrunner Records. Veja a capa e a tracklist:

1. Insert Coin
2. Unsainted
3. Birth Of The Cruel
4. Death Because Of Death
5. Nero Forte
6. Critical Darling
7. Liar’s Funeral
8. Red Flag
9. What’s Next
10. Spiders
11. Orphan
12. My Pain
13. Not Long For This World
14. Solway Firth

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22 de maio de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Em 11/05/1974: O encontro histórico entre Led Zeppelin e Elvis Presley

Por Paulo Giovanni G. MeloFonte: Ultimate Classic Rock

O Fórum de Los Angeles foi o palco de um dos maiores shows do LED ZEPPELIN, e também foi o local onde, em 11 de maio de 1974, a banda ficou cara a cara com seu maior herói.

Robert Plant, Jimmy Page e John Bonham estavam em Los Angeles, ostensivamente para o lançamento da gravadora Swan Song. Na noite depois da festa do lançamento no Hotel Bel Air, o baixista John Paul Jones decidiu participar do concerto de Elvis Presley no Fórum.

Em algum momento, Elvis parece ter sido alertado sobre a presença do grupo de rock na platéia, pois num determinado momento do show – que foi gravado e lançado posteriormente como “Live in L.A.” – pode-se ouvir ele dizendo para sua banda: “esperem um minuto… se podemos começar juntos, companheiros, pois temos o LED ZEPPELIN aqui… vamos ver se dá para fazer algo que sabemos, se fazemos ou não.”

O LED ZEPPELIN e o rei do rock tinham o mesmo promoter, Jerry Weintraub, que marcou o encontro depois do show entre as partes. Robert Plant mais tarde escreveu suas impressões sobre Presley: “o Zeppelin encontrou com Elvis após um de seus shows nos anos 70. Eu o enalteci. Ele não era tão alto como eu. Ele tinha corpo de cantor. Ele tinha aquele peito – que ressoava.”

Plant revelou também algo engraçado no fim da noite. “Neste encontro, Jimmy Page brincou com Elvis dizendo que nós nunca checamos o som – mas se fizessemos isso, tudo o que eu queria fazer seria cantar as canções de Presley”, disse ele. “Elvis achou aquilo engraçado e me questionou sobre quais músicas eu cantava. Eu disse a ele que gostava de várias, como a ótima música country ‘Love Me’ – ‘Treat me like a fool / Treat me mean and cruel / But love me’. Então quando estávamos saindo, depois de 90 minutos iluminados e divertidos com o cara, eu estava andando pelo corredor. Ele nos chamou a atenção atrás da moldura da porta, parecendo bastante satisfeito consigo mesmo, e começou a cantar aquela canção: ‘Treat me like a fool…’. Virei-me de volta a Elvis e ficamos ali, cantando juntos.”

Os caminhos de Elvis Presley e do LED ZEPPELIN se cruzariam mais duas vezes ao longo dos anos 70. O próximo encontro aconteceu na casa de Elvis em Memphis, que Jerry Schilling, um notável membro da “Memphis Mafia”, escreveu em seu livro chamado “Eu e um cara chamado Elvis”. Depois de trocarem jóias entre si, o rei achou que poderia ser divertido fazer algo diferente.

“Antes da noite acabar, Elvis disse que gostaria de fazer outra troca. Então se levantou, olhou para John Bonham e disse ‘vamos trocar as calças’ enquanto ao mesmo tempo deixou sua calça do pijama cair por baixo de seu roupão. Richard Cole, o gerente da turnê do LED ZEPPELIN, ficou chocado e em silêncio enquanto Sheila e John caíram na gargalhada. Ninguém aceitou a oferta de Elvis, mas foi uma ótima forma de terminar a noite”, lembrou Schilling.

O encontro final entre o LED ZEPPELIN e Elvis Presley foi no aeroporto de Baltimore, quando ambos estavam em turnê em 1977. David Stanley, meio irmão de Elvis, recordou o encontro mais tarde. “Houve uma outra vez que Presley cruzou com a banda, enquanto estava na estrada. Foi no aeroporto de Washington/Baltimore. Nós (a turnê de Elvis) tocamos em Washington e o LED ZEPPELIN tocou no Capital Centre. Chegamos no Lisa Marie, o jato particular de Elvis, e o LED ZEPPELIN chegou em seu Boeing 707, o Caesar’s Chariot. Foi um puta espetáculo visual ver aqueles dois jatos estacionados lado a lado na pista.”

Elvis Presley inspirou a maioria, se não todos, os grandes astros do Rock n’Roll dos anos 60 e 70 em diante. O LED ZEPPELIN não foge a esta regra e, quando seus caminhos se cruzaram, o que ficou foi a vibração para a banda e também para o próprio rei.

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15 de maio de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Paul Stanley: Revelando todos seus segredos em biografia

Por Marco AlmadaFonte: Blabbermouth.netTradução

Durante uma aparição no início desta semana em Strahan & Sara, o vocalista do KISS, Paul Stanley falou sobre a inspiração para seu segundo livro, “Backstage Pass” lançado em 30 de abril pela HarperOne, unidade especializada em publicação de livros religiosos, espiritualidade e crescimento pessoal.

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“O problema com os amigos geralmente é quando você está em crise ou está tendo um problema, daí seu amigo lhe diz: ‘Se eu fosse você, eu faria …’ E isso me desanima imediatamente, porque você não é eu; você nunca viveu um dia em minha vida e você não tem minha história “, disse Paul Stanley…”Então, acho que podemos dar o exemplo.

“Basicamente, o que o livro é, sou eu falando sobre experiências que tive, crises que passei, problemas que tive em casa e como lidei com eles”, continuou ele. “Então, talvez alguém possa ter um pouco de discernimento, um pouco de esclarecimento do que fiz.

“Acho que o melhor conselho que podemos dar às pessoas, se vamos dar algum, é dizer à elas como lidamos com as coisas. E a questão é; não importa quem você seja, não importa quão rico, não importa quão famosa, a verdade é que as pessoas que você admira e vê no sistema estrelar não são diferentes de você, então eu acredito em descascar todos os segredos que tenho, me libertar, e também permitir que as pessoas saibam que estamos todos, basicamente, lidando com os mesmos problemas. “

“Backstage Pass” é a continuação da autobiografia de Stanley de 2014, “Face The Music: A Life Exposed”.

Em “Face The Music”, Stanley falou francamente sobre suas primeiras dificuldades com a audição – ele nasceu com a microtia de nível 3 e é surdo na orelha direita. A microtia é uma deformidade congênita da cartilagem da orelha externa que pode afetar a audição normal.

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8 de maio de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

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