Posts tagged ‘Música’

SOLTA O SOM

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As maravilhas do universo digital continuam a nos surpreender. Seja num simples programinha que emula jogos de vídeo game de varias gerações a aplicativos que lhe entrega de mão beijada milhares de filmes e séries, fora canais de TV por assinatura.
Já vem de um tempo que os tocadores de música ficaram obsoletos. Quem não corria comprar uma “fita virgem” para gravar o último álbum de sua banda preferida?
Eu mesmo tinha uma centena delas, afinal não podia comprar todos os discos que queria ouvir e meu estilo preferido de música não tocava no rádio.
Não me lembro quando comecei a apreciar o bom e velho rock ‘n roll, mas sei que tudo começou ao ouvir um vinil da banda americana Kiss na casa de um tio em São Paulo.
Acabei “emprestando” os discos do meu primo e até hoje continuam comigo.
Entretanto a coisa ficou boa quando surgiu o CD, muito mais fácil de carregar, eu aproveitava quando os amigos de fora chegavam abarrotados com suas coleções e eu passava muitas e muitas horas copiando tudo nas fitas K7.
O trem ficou melhor ainda quando comprei meu primeiro computador com gravador de CD, daí eu transformava as músicas em mp3 e colocava dezenas de álbuns num único CD.
Já cheguei a ter centenas de CD e dezenas de DVD de mp3.
Felicidade maior foi quando pude comprar um rádio para o carro que tocava os mp3, podíamos andar 10, 12 horas sem repetir uma única música.
Contudo esses dias também ficaram para trás. A moda agora é música online. Eu até que resisti um pouco para fazer uma conta num desses distribuidores. Pra quem não conhece vou citar alguns que eu já utilizei.
A Amazon oferece o seu tocador em uma promoção que o assinante paga R$ 9,90 por mês e tem direito de comprar produtos por um preço especial e frete grátis, assistir filmes do Amazon Prime e ouvir músicas no Amazon Music, porém se o amigo leitor quiser um gama maior de canções tem que fazer uma assinatura especial, que obviamente é mais cara.
Tem o Deezer, um aplicativo legal que oferece 56 milhões de músicas e tem planos de R$ 16,90 e R$ 26,90. Como todos os aplicativos deixa baixar músicas e álbuns para ouvir offline e lhe dá a oportunidade de criar listas com suas músicas e também álbuns preferidos.
Nesta questão todos os três aplicativos que citarei aqui têm mais ou menos as mesmas facilidades.
Só que de todos o que eu mais gostei é do Spotify, que possui o mesmo preço e a mesma quantidade de música dos outros. Também possui um aplicativo pra quem não quer gastar nenhum tostão como o Deezer, apenas que se ouve propagandas entre as músicas como se fosse uma estação de rádio, não se pode pular músicas dos álbuns e listas e não deixa baixar as músicas para ouvir offline.
O seu diferencial é que ele vai criando um banco de dados de acordo com suas escolhas musicais e a cada vez que você abre o programinha lá estão uma quantidade enorme de álbuns e playlists compatíveis com as canções que ouviu.
Só um pequeno exemplo; como eu ouvi um álbum do Pearl Jam, apareceram bandas como Mother Love Bone, Live, Faith no More…
Isso faz com que não precisemos ficar procurando as bandas e álbuns pelo nome, porém nada impede que escolhamos assim também.
Só pra ter uma ideia, busquei no Deezer o nome “Demônios da Garoa” e ele me trouxe 136 álbuns, aonde se encontra pelo menos uma música do conjunto e entre eles mais de 20 trabalhos apenas com música deles.
Como diz o ex-Titãs Nando Reis: “O mundo é bom Sebastião”, o mundo está cada vez melhor. Só de pensar no tempo que perdi gravando centenas de fitas k7 e agora eu tenho milhões de músicas a um toque no meu smartphone.
Agora é aguardar e ver qual é a próxima novidade que os bites e bytes ou a computação quântica nos proporcionará.

Inibmort

7 de fevereiro de 2020 at 10:00 Deixe um comentário

O que fazer com um tablet?

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Numa rápida pesquisa no Google o amigo leitor irá encontrar tablets de 10.1 polegadas com preços entre trezentos reais até os mais sofisticados por mil ou dois mil reais.
Lógico que quanto mais caro mais oportunidades ele oferece. Porém o que vamos tratar aqui hoje pode ser feito com qualquer aparelho.
Bem… vamos começar pelos jogos que será o único item que contraria a afirmativa do parágrafo acima.
Quanto mais potente o tablet melhor roda os jogos. Quanto mais memória, mais jogos podem ser adicionados.
Como tudo no mundo digital existe dois caminhos: os free (grátis) e os pagos. Mesmo com os pagos existem versões de demonstração que lhe dão apenas algumas fases ou alguns dias para testá-lo. Entretanto existem milhares de jogos grátis muito bons.
O segundo item do nosso rol será os vídeos, no caso filmes, desenhos, documentários, shows, novelas, etc… Mais uma vez o usuário escolhe se quer pagar ou não. Pra quem tem grana pode comprar filmes pelo Google, Youtube ou se associar a aplicativos como Netflix, Amazon Prime, Globoplay, HBO GO, Telecine Play, dentre outros.
Para aqueles que não querem gastar dinheiro existem aplicativos como o próprio Youtube, e uns programinhas pra quem gosta de “fuçar” ou melhor estudar, como o Kodi e a nova/velha sensação do momento o IPTV, que também funciona nas Smart TVs.
De acordo com a Wikipedia, o Kodi é um software multimédia gratuito e de código aberto, criado e mantido pela XBMC Foundation, disponível para várias plataformas, permitindo assistir a filmes, programas, podcast, e outras fontes da internet.
De acordo com o Tecnoblog, IPTV, acrônimo de Internet Protocol Television é exatamente o que o nome sugere: a transmissão de um sinal de TV via protocolo IP. Ou seja, pela internet. Trata-se do mesmo serviço de transmissão de conteúdos televisivos. Mas, ao invés de usar sinais de rádio (rede aberta), cabo ou sinais via satélite, todo o processo é realizado através de conexões de banda larga, onde o IP capta o sinal da origem e o retransmite a usuários.
Lógico que existem centenas de aplicativos e sites que prometem canais, filmes e séries gratuitamente, mas nada comparado aos dois programinhas acima.
O Kodi, como eu já disse é necessário dedicar algumas horinhas aprendendo a configurá-lo e conseguir os melhores addons e repositórios, já o IPTV só é necessário baixar um player e depois conseguir uma lista que funcione e aí mais uma vez a balança pesa para os mais abastados, listas de canais só pagando mesmo, já os filmes dá pra assistir na faixa.
Pra quem gosta de rede social o tablet é uma maravilha, principalmente pra quem sofre ao tentar enxergar na pequenina tela do celular. Até o Whatsapp pode ser “emulado” no aparelho.
Mas vamos ao que eu mais gosto, ler.
Desde sites, passando por HQs (História em quadrinhos) e livros, milhares de livros.
Tenho certeza que muitos vão torcer o nariz, vão dizer que gostam de apalpar o papel, sentir o cheiro… Mas vamos lá… nada melhor que ter a mão uma biblioteca inteira para ler aonde bem quiser, como quiser. Como quiser, posso explicar melhor, não precisar acender a luz do quarto, afinal o aparelho possui “luz própria”. Também não precisa fazer musculação para segurar um livro de dois quilos.
Aqui também impera a lei do mais forte, isso é do bolso mais forte. Quem está a fim de gastar existem sites que alugam livros e HQs por uma módica mensalidade, entretanto com uma rápida pesquisa encontra-se uma gama de revistinhas e livros grátis.
Eu uso o “Moon + Reader” e o Challenger Viewer” para as minhas leituras. Fiz um teste grátis de 30 dias do Amazon Kindle que conta com milhares de livros por menos de vinte reais por mês, porém como não posso ficar gastando muito, só fiquei no teste mesmo.
Lógico que leio ouvindo música e o aparelho serve como um maravilhoso jukebox, e aqui também depende se o amigo quer ou não gastar. Spotify, Amazon Music, Youtube, Google, Dezzer necessita de cash, mas nada impede de se baixar mp3. Só lembrando que todo arquivo baixado que possui direito autoral tem que ser deletado após 24 horas.
Bom… se você ficou interessado e estiver a fim de fazer um coach (treinamento), estou a disposição para auxiliá-lo, entrem em contato e combinamos. Desejo a todos uma ótima semana.
Inibmort

15 de novembro de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

CAZUZA

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Li recentemente o livro escrito pela Lucinha Araujo, “Só as mães são Felizes”. É uma biografia do seu filho, o roqueiro e poeta Cazuza, que morreu de AIDS em 07 de julho de 1990.
A primeira vez que tive contato com o livro foi na casa da praia em Barra Velha há muitos anos e todos os anos que lá voltava, também voltava a curiosidade de lê-lo.
O livro consecutivamente esteve na minha biblioteca digital, porém sempre começava a ler um outro e ia deixando-o de lado.
Quando assisti ao filme baseado no livro achei que não precisaria mais lê-lo, contudo depois de tanto relutar acabei lendo.
Não querendo dar spoiler, mas o filme retrata bem mais a vida louca do protagonista e confesso que o livro me deixou gravado os momentos de aflição em decorrência da doença que ele passou.
Lógico que as informações ali contidas não condiz totalmente com a veracidade da vida do Agenor de Miranda Araujo Neto, afinal são histórias contidas pelos olhos de seus amigos e peneirada por um coração de mãe.
Mãe que deixa claro no final da obra que pode ter exagerado em alguns pontos e aliviado em outros.
Falando do pop star, tiramos a conclusão que Cazuza foi uma criança e adolescente problemático, mimado, superprotegido, até por ser filho único, contudo sua mãe afirma que pegava pesado com sua educação e estudos.
A mãe também relata na maioria das vezes que o estopim curto com o qual tratava os pais, principalmente ela, não aparecia quando estava com os amigos.
Fazia questão de dividir o que tinha, sem apego a bens materiais. Gostava mesmo de curtir, independente do que e com quem.
Não se considerava homossexual, mas “bi”, pois gostava de meninos e meninas, na verdade ele não visava o sexo alheio, mas sim a pessoa.
Contudo suas composições não deixam dúvidas do seu talento, e até hoje são reverenciadas pela crítica e público.
Cazuza assumiu os vocais do Barão Vermelho por uma indicação do músico e compositor Léo Jaime. Como toda banda, tiveram um começo difícil, porém acredito que o auge foi tocar no Rock in Rio em 1985 na sua primeira edição.
Por seu comportamento adverso, acabou se separando da banda e fazendo carreira solo, logo que a doença começou a dar as suas primeiras manifestações.
O livro relata com muita minuciosidade a luta que ele e sua família tiveram que travar para tentar vencer a AIDS, já que naquela época nem os médicos sabiam o que fazer com os contaminados.
Sua idas e vindas aos Estados Unidos, seu tratamento, suas dores e principalmente sua força.
Força essa que estava presente o tempo todo em sua mãe que conseguia driblar o medo e o preconceito que imperava naquela época.
Abro aqui um parêntese para lembrar que a AIDS foi um “breque” em minhas relações quando comecei meus primeiros flertes. O medo que o vírus me causava era maior que a vontade que surgia durante os amassos.
Muitos dizem que Cazuza foi um cometa, que passou rápido deixando seu brilho. Eu prefiro acreditar que ele foi sim uma estrela, uma estrela de primeira grandeza, que além de abrir os nossos olhos para o risco do HIV, deixou um legado como músico e poeta, e graças a sua obra sua mãe pode ajudar milhares de doentes, através da instituição Viva Cazuza.
Pra quem que sempre quis uma ideologia para viver, ele foi muito mais que isso, foi a luz no fim do túnel de muita gente.

     Inibmort

8 de setembro de 2019 at 16:51 Deixe um comentário

Bruce Dickinson: e se ele cantasse em outras bandas?

Por Bruce WilliamFonte: Raphael MendesTradução

Neste vídeo Raphael Mendes, que tem a voz impressionantemente parecida com a do vocalista do Iron Maiden, mostra como soaria Bruce Dickinson caso cantasse em outras bandas.

São apresentadas as seguintes versões:
– Bruce Dickinson cantando “Crazy Train” do Ozzy Osbourne
– Bruce Dickinson cantando “I Don’t Want To Miss A Thing” do Aerosmith
– Bruce Dickinson cantando “Livin’ on a Prayer” do Bon Jovi
– Bruce Dickinson cantando “I Want Out” do Helloween
– Bruce Dickinson cantando “Bring Me To Life” do Evanescence
– Bruce Dickinson cantando “Heaven” do Bryan Adams
– Bruce Dickinson cantando “Wind of Change” do Scorpions

Vi no Whiplash

3 de julho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Hollywood Vampires: banda negocia para tocar no Brasil em 2020

Por Igor Miranda

O Hollywood Vampires está negociando para se apresentar no Brasil em 2020. A informação foi confirmada por Paul Geary, da Global Artist Management, que cuida da carreira do supergrupo formado por Alice Cooper, Joe Perry (Aerosmith) e Johnny Depp, além de gerenciar os trabalhos individuais dos dois últimos mencionados.

Nos comentários de algumas publicações nas redes sociais, como a incorporada abaixo, é possível conferir a resposta de Paul Geary a alguns fãs que pediam por turnê do Hollywood Vampires no Brasil. No post a seguir de Instagram, ele diz: “Estamos trabalhando para levá-los em 2020”. Já no print de Twitter, é citado apenas o ano de 2020 com um sinal positivo na frente.

Johnny Depp Forever 🇧🇷@JDeppForever

Hollywood Vampires no Brasil em 2020! 🇧🇷❤

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See Johnny Depp Forever 🇧🇷‘s other Tweets
De forma mais enigmática, o jornalista José Norberto Flesch comentou, em seu Twitter, que “ator de Hollywood quer vir com sua banda ao Brasil em 2020”. “E já começaram as negociações…”, completou, sem citar o nome do supergrupo.

José Norberto Flesch

@jnflesch

Ator de Hollywood quer vir com sua banda ao Brasil em 2020. E já começaram as negociações…

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A única passagem do Hollywood Vampires pelo Brasil aconteceu em 2015, com show no Rock in Rio. A banda está lançando um novo álbum de estúdio, “Rise”, nesta sexta-feira (21).

Vi no Whiplash

26 de junho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Angels Cry

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Segundo relatos do Maluco Beleza, Raul Seixas: “Praticamente o rock’n’roll começou em 41 com um cara chamado Arthur ‘Big Boy’ Crudup, que fez a cabeça de uma criança chamada Elvis Presley. Esse rapaz pela primeira vez na história transformou o blues em rock’n’roll…”.
Muito se especula que foi no Mississipi, nos Estados Unidos que a fusão do blues com a música country começou a virar rock.
Separados pelo Oceano Atlântico, a Europa começa a beber das fontes desse novo rítmo. Em 1960 quatro garotos se unem em Liverpool e formam a banda, que segundo seu vocalista John Lennon eram mais conhecidos que Jesus: The Beatles, dois anos depois surge em Londres o grupo que há mais tempo estão em atividade: The Rooling Stones.
Entretanto foi em meados dos anos sessenta que surge três bandas que começam a tocar o que mais se parece com o Heavy Metal que ouvimos nos dias atuais; Black Sabbath, Deep Purple e Led Zeppelin.
Em terras Tupiniquim esse estilo nunca foi muito assimilado, periga dizer que é até fonte de preconceito com os seus adeptos, também conhecidos como metaleiros.
Desde Nora Ney nos anos 1950, Celly Campelo, os meninos da Jovem Guarda, Roberto e Erasmo Carlos, Jorge Ben, que virou Ben Jor, alguns álbuns de Belchior, o brasileiro sempre preferiu o samba ao rock.
Mesmo a música sertaneja demorou a tomar a seu lugar nos corações verde amarelos, afinal até os anos 1990 ela não era tocada nas FMs e tinha a pecha de ser ouvida apenas pelo trabalhador rural e fazendeiros.
Durante os anos 1980 começaram a pipocar bandas tanto por aqui como na Europa e EUAs, com um diferencial, que no país das estrelas e as listras, muitas das bandas pesadas começaram a tocar dance music, pois era isso que os americanos estavam consumindo.
Na Europa surgia New Wave of British Heavy Metal (N.W.O.B.H.M.), Nova Onda Do Heavy Metal Britânico e bandas como: Iron Maiden, Judas Priest, Venom, Def Leppard, Saxon, pegaram carona nessa “onda”.
Já por aqui Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Blits, RPM, Ultrage a Rigor, Titãs do Iê iê começavam a mudar o panorama da música nacional.
A lembrança que tenho dessa época é nas piscinas da SAG, aonde meu sogro, o Sr. Armando sintonizava a Lins Rádio Clube FM ou a Antena 1 e essas bandas espocavam seus sucessos o dia inteiro.
Tentar assimilar o brasileiro com o rock é uma tarefa hercúlea que deixarei para um outro cronista, até porque nossa cultura é outra. Mesmo assim são poucos shows nacionais feito em estádios, já as bandas de rock estrangeiras estão sempre abarrotando esses palcos.
É verde-amarelo um dos maiores eventos dessa estirpe: O Rock in Rio, mesmo que não toque só um estilo musical.
Temos algumas bandas aclamadas internacionalmente que não tem o mesmo reconhecimento por aqui.
O Sepultura, posso afirmar com toda a razão é a banda nacional mais adorada lá fora, acredito também que a mais premiada.
Já o Angra também fez mais sucesso fora do nosso país do que por aqui.
Dia 08 de julho o mundo perdeu o cantor, compositor, maestro e pianista brasileiro, conhecido por ter sido vocalista das bandas Viper, Angra e Shaman. Também capitaneou os projetos Virgo e Symfonia; André Matos.
Pra muitos de nós seria só mais um roqueiro ‘doidão’, contudo esse senhor que tinha apenas 47 anos, nunca fez parte das manchetes de jornais por um temperamento rebelde, mas sim por querer transformar a imagem que o heavy metal tem em nosso país.
Nos anos 1990 após a saída do Frontman do Iron Maiden, a banda fez um tipo de concurso para selecionar o substituto de Bruce Dickinson, ele ficou nas cabeceiras, porém perdeu a vaga para o britânico Blaze Bayley.
A divulgação de sua morte não teve nem metade do apelo concedido pela imprensa a outros astros que se foram recentemente.
O que podemos aceitar naturalmente, pois a veia heavy metal ainda é muito pequena em nosso país e deve ser por isso que as grandes bandas que cantam em inglês faz muito mais sucesso lá fora do que aqui.
Fica o nosso muito obrigado, para esse artista que dedicou sua vida ao bom e velho rock in roll.

   Inibmort

21 de junho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Andre Matos: “você não pode ir embora assim”, lamenta Ratos de Porão

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Em publicação nas redes sociais, a banda Ratos de Porão lamentou a morte do vocalista Andre Matos. O cantor, integrante do Shaman e Viper e ex-Angra, faleceu neste sábado (8), aos 47 anos. Pessoas próximas confirmaram ao UOL que ele sofreu um ataque cardíaco.

“Porra André???? Semana passada em Joinville nos abraçamos e rimos… fazia alguns anos que a gente não se via 🤤😢😭💔 você não pode ir embora assim…”, diz a publicação, que mostra, ainda, uma foto do vocalista do Ratos, João Gordo, com Andre Matos.

Veja a postagem a seguir.

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Morte de Andre Matos

19 de junho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Serguei: cantor morre aos 85 anos após um mês internado

Por Igor MirandaFonte: G1

O cantor Serguei morreu, na manhã desta sexta-feira (7), aos 85 anos, de acordo com o site G1. Ele estava internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Zilda Arns, em Volta Redonda (RJ).

A causa da morte não foi divulgada até o momento. Porém, sabe-se que Serguei estava internado desde o dia 6 de maio, com um quadro de desidratação, desnutrição e infecção urinária. Ele também estava com Alzheimer.

No dia 6 de maio, Serguei deu entrada no hospital Nossa Senhora de Nazaré, em Saquarema (RJ). No dia 28 do mesmo mês, ele teve de ser transferido para o Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Regional do Médio Paraíba, Zilda Arns, em Volta Redonda.

Filho único do executivo Domingos Bustamante com a dona de casa Heloísa Bustamante, Serguei se mudou para Long Island, nos Estados Unidos, com 12 anos. Voltou para o Brasil em 1955, aos 21 anos, mas logo retornou aos EUA, onde deu início à sua carreira musical.

O retorno definitivo de Serguei ao Brasil aconteceu em 1972, quando a história de que ele teve um caso com a cantora Janis Joplin se popularizou. A artista faleceu em 1970, aos 27 anos.

Desde então, Serguei passou a ser visto como uma lenda do rock brasileiro, também por suas performances extravagantes e versões de clássicos do rock. Sua casa, em Saquarema, foi transformada em um museu do estilo.

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12 de junho de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Kiss: Paul Stanley explica sua definição para despedida

Por Mateus RibeiroFonte: BlabbermouthTradução

O frontman do KISS, Paul Stanley, falou com o KTLA 5 Morning News sobre a turnê de despedida da banda, intitulada de “End Of The Road”, que começou em janeiro e deve durar três anos.

Questionado sobre sua definição de “despedida”, disse Stanley: “Bem, é o fim da estrada, no sentido de que passamos mais de 45 anos em turnê. E por mais glorioso que seja passar duas horas no palco tocando para casas lotadas, realmente isso cobra seu preço, seja meus dois ombros arrancados que foram consertados, ou meus tendões do bíceps ou meus joelhos, eu os uso orgulhosamente como cicatrizes de batalha.”

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“Acho que chegou a hora”, continuou ele. “O show que estamos fazendo agora é a maior coisa que já fizemos. Fizemos 44 shows até agora, todos eles esgotados, tocamos para meio milhão de pessoas, e estamos apenas começando, na verdade. É um mundo grande “.

Perguntado se ele ainda passa tempo praticando, Stanley disse: “Eu estou no palco a maior parte do tempo, e nós estamos tocando tão freqüentemente que realmente não há necessidade. Mas para a ‘End Of The Road, passamos cerca de três meses ensaiando, agora tocamos essas músicas há mais de 45 anos, mas há uma diferença entre tocá-las e realmente sincronizar.”

Segundo a Billboard, a primeira perna norte-americana de “End Of The Road” arrecadou US $ 58,7 milhões e vendeu 518.395 ingressos

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29 de maio de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

Slipknot: Corey Taylor revela por que a banda usa máscaras

Por Igor MirandaFonte: OC Weekly

O vocalista Corey Taylor revelou, em entrevista à OC Weekly, o motivo pelo qual sua banda, o Slipknot, utiliza máscaras ao se apresentarem. O cantor destacou que a justificativa se tornou diferente ao longo dos anos, já que, a partir de determinado momento, as pessoas já conheciam os rostos dos integrantes.

“A razão pela qual começamos a usar máscaras, em primeiro lugar, foi para retirar a ênfase da identidade e usar para entrar mais na música. Agora, após tantos anos, nós usamos as máscaras para deixar as performances mais intensas”, afirmou o vocalista.

Taylor destacou, ainda, que as máscaras são uma característica muito peculiar do Slipknot. “É parte do que faz um show do Slipknot ser único, mas se você gosta da música, ela se destaca, não importa o que aconteça. Para nós, tem apenas a ver com fazer o melhor show para nosso público e nossos fãs. Se o seu coração está no lugar certo e você ama isso, não tem como dar errado”, disse.

O Slipknot apresentou suas novas máscaras, nesta quinta-feira (16), ao divulgar detalhes de seu próximo álbum, “We Are Not Your Kind”. A banda também liberou um clipe para o novo single, “Unsainted”.

“We Are Not Your Kind”, chega a público no dia 9 de agosto, por meio da Roadrunner Records. Veja a capa e a tracklist:

1. Insert Coin
2. Unsainted
3. Birth Of The Cruel
4. Death Because Of Death
5. Nero Forte
6. Critical Darling
7. Liar’s Funeral
8. Red Flag
9. What’s Next
10. Spiders
11. Orphan
12. My Pain
13. Not Long For This World
14. Solway Firth

Vi no Whiplash

22 de maio de 2019 at 10:00 Deixe um comentário

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